16/10/2010

Porque o Húngaro, até o diabo respeita

Depois de desistir de vir pro Alona, colocar o pijama, tirar, decidir vir pro Alona de novo, e enfrentar o vento dessa cidade fria agarrada a um motoquero-pai, eu finalmente cheguei. Descabelada, porém inteira. A parte boa é que cheguei a tempo de ver o The Silver Shine, a banda húngara, pelo menos por mim, esperadíssima.

Se eu contar que anotei - num sulfite dobrado em quatro - uma boa parte de impressões sobre a banda e a plateia, vai parecer difícil de acreditar. Mas foi assim, papel e caneta pra não esquecer do rítimo nos pés da mocinha que usava vestido e cabelo curto, dos olhos verdes da moça que usava meia arrastão e estava no palco, com um bai... Opa que eu já estou jogando aqui todas as minhas anotações.

Os moços e a moça da Hungria merecem que eu digira isso tudo melhor e me dedique, num momento próximo, a uma descrição mais analítica (ou só sóbria mesmo) do show, que digo, foi, assim... inacreditável. Eu entro no coro da galera "more more more" Silver Shine pra
galera!



Eu disse que continuo apostando na minha compacta? Na foto a banda húngara



E no palco, a banda que mexeu com o imaginário de todo mundo já manda o bom e velho rock'n roll pra galera do Alona, no melhor estilo do instrumental. Vendo 147 e suas duas baterias, ao palco.

*O título é apenas uma referência (espero que feliz) ao livro Budapeste, do Chico Buarque de Holanda. Budapeste também é a terra natal do The Silver Shines.

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