Bastidores I

Depois de pensar inúmeras possibilidades de imprimir a primeira colaboração com este blog, resolvi contar um pouco dos bastidores do Festival, já que, como coordenador da cobertura colaborativa, estou vendo todo o processo com a vista panorâmica.

#solteirasnailha

Talvez a tag mais clássica desta edição 2010 ou ainda, a maior piada interna da cobertura colaborativa: #solteirasnailha, que surgiu como um post lá nas Prévias do Demo Sul, durante a fase beta da colaborativa. A postagem, hoje extinta, alcançou o record de comentários (19 até quando esteve no ar) e versava sobre meninas que ganham CDs, paqueram rockeiros, este tipo de assunto... Mas, não sobrou ilha pra contar estória; as solteiras, porém, continuam por aí. 

#bolão

Inclusive, sugeriram – na própria colaborativa – o tradicional “bolão” para adivinhar quem vai protagonizar uma estória (de amor e pegação) feliz. A ideia foi bem aceita, mas não oficializada. Brincadeiras à parte, a verdade é que o pessoal trabalha com tanto afinco e empolgação, que não sobra tempo para... confere, gente?

#críticainterna

Neste ritimo aí, isso aqui vai se transformar na Revista Caras.

#sorrisonacara

Desde que o o Demo Sul começou oficialmente, sexta (dia 15/10), com a classe do Sick Sick Sinners, The Silver Shines e Pata de Elefante, Marcelo é só alegria. “Esse ano tá massa, né?” - referindo-se as penúrias da edição 2009, que aconteceu com verba no limite e várias outras intempéries.

#singinginthesumatra

Marcelo, aliás, na passagem de som do Mitch & Mitch, puxou a Josiane pelo braço e começou a bailar no meio do salão vazio. Momento clássico, histórico: flagrado pela colaborativa Isabela Cunha, sempre atenta.

#sompesado

Minutos depois, na mesma passagem de som, a internet caiu, porque “o som estava muito pesado e derrubou a rede” - disse um funcionário do Sumatra.

#sompesado2

No show da instrumental Vendo 147, no sábado (16/10), além de chocar geral, o quinteto fez cair (levantar é o caraleo) poeira do teto da ALONA, empoeirando intensamente computadores e cabelos.

#crepúsculo

Outra memorável. No show do Pata de Elefante, uma guria de vestido branco e cabelo curtinho tava pirando na frente do palco e, literalmente, entrando no PA de som: coisa de gente lisérgica. Quando os Patas anunciaram o fim da apresentação, as luzes se acenderam no instante seguinte, despertando a ira da moça. Ela cerrou os punhos, se curvou todinha, ergueu o pescoço aos céus e urrou, tapando os olhos com as mãos, no melhor estilo crepúsculo.

#wyskie12anos & #toalhasbrancas

Teve banda do indie nacional (que nem é a última bolacha do pacote), que fez exigências mil (de camarim) à produção. Pra fechar o combo, também não permitiu que a nossa querida colaborativa fizesse filmagens de seu desembarque em Londrina.

#liberdadedeimprensa

Em contraste, os gringos poloneses do Mitch & Mitch, além da boa receptitividade no aeroporto, tomaram até café da manhã com integrantes da cobertura colaborativa.

#prontofalei

Ou melhor, não vou falar! Foi esse o posicionamento da assessoria do Tom Zé, quando perguntado se uma estudante poderia entrevistá-lo para um TCC. E a colaborativa? “Cola o quê?” Também não tivemos acesso... Azar o dele né, gente? ;)